terça-feira, 14 de maio de 2019

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

segunda-feira, 13 de março de 2017

Mulheres que amam psicopatas assassinos e criminosos sexuais

Muitas pessoas nos escrevem e comentam sobre este assunto em geral. Mulher homem gosta de bandido, traficante e homem mau? Muita modernete e independente (feminazi??) que salta de cama em cama diz no Youtube (procurem): “Mulher moderna, não gosta de homem bonzinho…..viva os bad boys.” Outros afirmam que ser uma pessoa muito boazinha é padecer no inferno sem conseguir nada. E se aliarmos isso ao Brasil, aonde ser correto é sinônimo de “ser uma pessoa otária, certinha e chata”, ser criminoso talvez seja algo inserido na nossa cultura. Mas fora os achismos um livro muito interessante foi publicado sobre este assunto e em especial a relacionamentos. O jornalista Gilmar Rodrigues publicou em 2009 o livro “Loucas de Amor – mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais” onde tenta entender o porquê do maníaco do parque (estuprador e assassino da década de 90) ser desejado por tantas mulheres. Ele ficou impressionado com as cerca de MIL cartas de amor que o criminoso (estuprador e assassino) recebeu de mulheres um mês após ter sido preso, em 1998. Ou seja, um estuprador que estuprou e matou mulheres recebeu cartas de amor de outras mulheres que sabiam do acontecido. Enfim, dane-se a lógica da mente feminina de mulheres assim que nos ENVERGONHAM DE SERMOS MULHERES. Eis aqui algumas das cartas femininas que o Maníaco do Parque recebeu quando já estava preso. À medida que forem lendo as passagens listadas a seguir, lembrem-se que isto são cartas que algumas mulheres dirigiram a um homem que foi condenado por ter que estuprado, torturado e morto pelo menos 6 mulheres e atacado outras 9 durante o ano de 1998: " Eu não sei o que fazer para te distrair. Mas eu tenho uma ideia: primeiro quero dizer que te desejo todas as noites. É muito bom. Te acho gostoso, meu fogoso. Você está juntinho comigo, dentro do meu coração. Depois que chego em casa, queria você de corpo e alma, te amando. Te quero de qualquer jeito. Eu te amo do fundo do meu coração. Não perca a esperança, acredite em Deus, porque algum dia a gente vai se encontrar. Sei de seu comportamento doentio, por isso quero que fique calmo…" "Por enquanto, nossos beijos são assim. Mas quero te beijar de verdade. Acho que tens saudades. Eu te amo, te amo, te amo etc, te desejo, te quero de corpo e alma. E me perdoe por tudo que estou sofrendo. Sabe Francis, eu não me conformo, e choro. E eu preciso ser forte (…)" — (Rita, 27 anos) "Quero te dizer que estou morrendo de saudade, querendo você… Aih meu Deus como te desejo todas as noites. Eu durmo sozinha e querendo você aqui. Mas sei que é impossível. O certo é eu ir te ver. E como posso sentir. Que é meu?" "Francisco, não deixe a tristeza tomar conta de você e acabar com o brilho do seu olhar. Acredite em Deus, você não está e nunca ficará sozinho. Jesus te ama, sua mãe e seu pai também e, principalmente, eu..." — (Adriana, 22 anos) " Depois que tudo aconteceu, tentei dar um fim a minha vida, mais uma coisa super interessante teve que acontecer, eu pensei muito e tive esperanças, acredite o mundo dá voltas, quando a gente menos espera algo de bom sempre acontece." — (Márcia, 18 anos – suposta ex) Devemos meditar sobre este assunto que diz muito sobre a nossa sociedade. Quando um serial killer estuprador recebe mil cartas femininas em menos de um mês, seria de esperar que a esquerdalha que controla os centros de estudo mundiais notasse algum tipo de padrão na psicologia feminina. Existe alguma coisa doentia que merece ser investigada. Mas não. As feministas pesquisadoras permanecem caladas e ninguém fala nada. Isto atinge toda as classes sociais. Desde mulheres pobres a patricinhas cariocas que sobem a favela. E vai muito além como aconteceu no caso com o Maníaco do Parque. Marisa Mendes Levy, mulher, pós-graduada em História, de família judaica e classe média alta, o viu pela primeira vez na televisão, concedendo entrevista. Ela se interessou e mandou uma camiseta com alguns dizeres. “Depois que ela havia desistido, o viu novamente na TV vestindo a camiseta. Ela escrevia de dois em dois dias para ele, cartas enormes”, afirma Rodrigues. Ela acabou se casando com o criminoso. Há centenas de homens que são rejeitados sociais mas estão fora das prisões. Porque é que estas mulheres não “simpatizam” com esses? Homens se diferenciam de casos assim (que tal copia-los agora, feministas) e não enviam dezenas de cartas a mulheres presas por matarem outras pessoas ou outros crimes bárbaros como fazem as mulheres com homens estupradores e assassinos. Atenção que isto não é um fenômeno localizado: em TODO o mundo as mulheres sentem-se atraídas por vilões do calibre do maníaco do parque. Na Noruega: O terrorista norueguês Anders Behring Breivik está a receber cartas de amor na prisão, mesmo depois de ter assassinado mais de 70 pessoas, a maior parte adolescentes. Nos Estados Unidos, terroristas que explodiram bombas e mataram pessoas receberam elogios de mulheres por serem “charmosos”. O mesmo vale para o bandido que foi preso e causou nas redes sociais. Em certos lugares, incluindo o Brasil, turistas sexuais viajam somente para praticar turismo sexual e abusar de mulheres, mas mesmo assim as mulheres saem com eles para contar vantagem para as amigas e ostentar. No Brasil, assistam e vejam documentários sobre traficantes do Comando Vermelho e outros. Selvagens da pior espécie possuem varias mulheres. Muitos meninos ainda crianças, ao verem que tais bandidos atraem mulheres, poder e dinheiro, ingressam na vida do crime por terem mais status e conseguirem mulheres, poder e dinheiro. Ou seja, ainda menores tentam impressionar as mulheres por fazer o que elas querem. MC Catra e toda uma onda de funkeiros falam absurdos sobre mulheres e elas OS AMAM. Existem muitos outros casos assim infelizmente que formam um padrão comportamental. Psicólogos teorizam que as mulheres querem salvá-lo/curá-lo de uma forma ou outra. Teoria estranha. Se o motivo do desejo feminino por idiotas e imbecis é motivado pela vontade em “salvar” ou “curar”, então elas deveriam estar a tentar “salvar” e “curar” as vítimas do assassino. O que pensamos? A motivação primária é precisamente a atração que as mulheres têm por vilões é status e masculinidade. Explicamos: toda mulher gosta de status que pode ser acompanhado de dinheiro ou não. Gostar de status não é problema. O problema é quando a cegueira por status faz a pessoa passar pro cima de valores morais de certo e errado. Homens que violam as regras sem arrependimento possuem uma masculinidade (a pouca do que restou) que hoje faz falta perante a sociedade pois as feministas deixaram os homens completamente afeminados. Na Suécia e Noruega, muçulmanos que estupram e odeiam o Ocidente são muitas vezes o sonho de consumo da mulher nórdica (fortemente afetada pelo feminismo) pois esta ao efeminar os homens nativos tem no muçulmano a única sombra da masculinidade quer resta. Ou seja, as mulheres afetadas pelo feminismo, com muito relativismo moral e malabarismos, conseguiram destruir relacionamentos, valores e hoje reclamam de estupradores mas mesmo assim amam o estuprador. Tais mulheres gostam dos vilões precisamente porque são vilões . Isto é assustador se pensarmos o tipo de reação que isto pode causar nos homens civilizados, nas mulheres civilizadas e o que isso vai gerar. E fora a vergonha que este tipo de mulher nos faz passar. Se as feministas não desmascaram este tipo de mulher, o nosso grupo o fará. Feminismo, engenharia social e psicologia afetando o comportamento feminino para a pior. Que isso sirva de alerta para todas outras mulheres que buscam auto-conhecimento e evolução. Lugar de criminoso homem ou mulher é na cadeia e sem este status doentio todo. Quem apoia bandido, bandido é. E deve parar de hipocrisia ao ficar falando de ser contra a violência e abuso pois defende quem faz isso.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Campanha de desarmamento não diminui número de mortes no Brasil


O resultado dos estudos do “Mapa da Violência 2013” apontou que as campanhas de desarmamento desenvolvidas pelo governo Federal do Brasil não foram suficientes para diminuir o número de homicídios por armas de fogo no território nacional. No período entre 1980 e 2010, as mortes causadas por essas armas cresceram 346,5%. A pesquisa foi realizada pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.

No Espírito Santo, do ano 2000 o número de pessoas mortas por arma de fogo foi de 1.030, e em 2010, foi de 1.385.
De acordo com dados, nesses 30 anos, cerca de 800 mil cidadãos perderam a vida por causa de disparos que saíram dos mais diversos tipos de armas de fogo. No ano de 1980 o número de vítimas de armas de fogo chegou a 8.710, em 2010 o número subiu para 38.892. Entre os anos de 1980 e 2010 a população brasileira cresceu 60,3%.

O mapa da violência ainda apontou que, em 1980, o número de óbitos entre os jovens de 15 a 29 anos foi de 4.415, e em 2010, ele subiu para 22.694, o que representa um aumento de 414%. Os suicídios com armas de fogo cresceram 46,8% nos últimos 30 anos, e as mortes por acidentes com armas caíram 8,8% nas últimas três décadas.

De acordo com o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, os número do Mapa da Violência não surpreendem. “Não existe no mundo um só exemplo de campanha semelhante que tenha surtido efeito positivo. Tais campanhas e o próprio Estatuto do Desarmamento só atingem quem não comete homicídios. Ou seja, não atinge os criminosos. Basta ver que nos últimos dez anos o comércio legal de armas de fogo no país caiu 90%, enquanto os homicídios dispararam”, ressaltou.

Na opinião de Barbosa, desarmar a sociedade não significa, necessariamente, baixar os índices de violência. “Países que possuem muitas armas em poder da população e leis muito mais liberais neste sentido não possuem maiores índices de violência. Neste sentido podemos usar exemplos como a Suíça, EUA, Uruguai e Argentina. Se armas significassem crimes, a Suíça, Finlândia e Canadá, por exemplo, seriam palcos de carnificinas e não o são”, enfatiza.

Outro ponto que o presidente coloca é a relação equivocada de que a violência é fruto da pobreza. “Desenvolvimento social não significa necessariamente a queda da criminalidade, ou seja, cai por terra o batido paradigma que pobreza e desigualdade social são fatores primordiais para altas taxas de crimes. Novamente uso o exemplo do nordeste, que foi nos últimos dez anos a região que mais se desenvolveu socialmente. Se pobreza e desigualdade fossem fatores de crimes, países como a Índia seriam muito mais violentos que o Brasil”, finaliza.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado

O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.

Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.
O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).


quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Não gosto de você papai Noel !

Eu não gosto de você Papai Noel! Também não gosto desse seu papel de vender ilusão pra burguesia. Se os meninos pobres da cidade soubessem o desprezo que você tem pelos humildes; pela humildade, eu acho que eles jogavam pedra em sua fantasia. Talvez você não se lembra mais, eu cresci me tornei rapaz, sem nunca esquecer daquilo que passou… Eu lhe escrevi um bilhete pedindo o meu presente… a noite inteira eu esperei contente… Chegou o sol, mas você não chegou. Dias depois meu pobre pai cansado me trouxe um trenzinho velho, enferrujado, pôs na minha mão e falou: Tome filho, é pra você. Foi Papai Noel que mandou! E vi quando ele disfarçou umas lágrimas com a mão. Eu inocente e alegre nesse caso, pensei que meu bilhete, embora com atraso, tinha chegado em suas mãos no fim do mês. Limpei ele bem limpado, dei corda, o trenzinho partiu, deu muitas voltas… O meu pai então se riu e me abraçou pela ultima vez. O resto eu só pude compreender depois que cresci e vias coisas com a realidade. Um dia meu pai chegou assim pra mim como quem tá com medo e falou: -Filho, me dá aqui seu brinquedo, eu vou troca outro na cidade. Então eu entreguei o meu trenzinho quase a soluçar, como quem não quer abandonar um mimo, um mimo que lhe deu quem lhe quer bem . Eu supliquei… Pai! Eu não quero outro brinquedo, eu quero meu tenzinho… Não vai leva meu trem pai…! Meu pai calou-se e de seu rosto desceu uma lágrima que até hoje creio tão pura e santa assim só Deus chorou, ele saiu correndo, bateu a porta assim, como um doido varrido. A minha mãe gritou: -José! José! José… Ele nem deu ouvido, foi-se embora e nunca mais voltou… Você! Papai Noel, me transformou num homem que a infância arruinou…Sem pai e sem brinquedo, Afinal, dos meus presentes não há um que sobre da riqueza de um menino pobre, que sonha o ano inteiro com a noite de Natal! Meu pobre pai, mal vestido, pra não me ver naquele dia desiludido, pagou bem caro a minha ilusão… Num gesto nobre, humano e decisivo, ele foi longe demais pra me trazer aquele lenitivo; tinha roubado aquele trenzinho do filho do patrão! Quando ele sumiu, eu pensei que ele tinha viajado, só depois de eu grande minha mãe em prantos me contou… que ele foi preso, coitado! E transformado em réu. Ninguém pra absolver meu pai se atrevia. Ele foi definhando na cadeia até que um dia, Nosso Senhor… Deus nosso Pai…Jesus entrou em sua cela e libertou ele pro céu. * Aldemar Paiva nasceu em Maceió-AL, no dia 10/07/1925. Trata-se de um homem com excepcional talento, capaz de realizar com maestria tudo aquilo que resolve fazer, motivo porque adquiriu o respeito da crítica e a admiração do público em relação a todas as facetas exploradas por sua veia artística. Aldemar conseguiu ser poeta, cordelista, radialista, jornalista, compositor produtor artístico e publicitário de primeira grandeza, consagrando-se como um artista multimídia, antes mesmo que o termo fosse inventado.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Campanha " De olho na vaidade"


Atendente as determinações contidas nos artigos 5º., inciso XXXII, artigo 170, inciso V da Constituição Federal, bem como o artigo 48 de suas Disposições Transitórias, o Código de Defesa do Consumidor veio, através da Lei nº. 8.078/1990, estabelecer normas de proteção e defesa do consumidor. Dentre as normas de proteção e defesa do consumidor, destaca-se o que dispõe o artigo 31 da norma consumerista, segundo o qual: “Art. 31 – A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.” (grifos nossos). Assegura também no seu artigo 6º., inciso I, direitos básicos ao cidadão brasileiro, com o objetivo precípuo de “proteção a vida, saúde e segurança contra riscos por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.” Significa dizer que na hipótese do consumidor ser vítima de qualquer vício de qualidade de um determinado produto, este tem direito à reparação pelos danos sofridos.  Esta é a garantia prevista e assegurada no inciso VI do artigo 6º., do Código de Defesa do Consumidor vigente.  A campanha “De Olho na Validade” vai além, eis que permite o fornecimento gratuito do produto encontrado com prazo de validade vencido, sem que haja prova de aquisição do produto ou de qualquer dano efetivamente provocado ao consumidor, quer de ordem material ou moral e que obrigue o fornecedor à sua reparação.  Difere, portanto, do texto da lei, eis que amplia direito ao cidadão, porque age de forma preventiva. O Termo de Cooperação Técnica firmado entre o PROCON e as Associações Catarinense de Supermercados e Pernambucana de Supermercados, é favorável ao consumidor, exatamente porque amplia este direito, assegurando ao consumidor não só adquirir de forma gratuita um produto que nem mesmo foi objeto de compra no supermercado, mas tão somente decorrente de uma inspeção natural realizada pelo cidadão.  Os convênios firmados, como Termos de Cooperação Técnica, insere-se no contexto dos Direitos e Garantias Fundamentais, elencados na Constituição Federal de 1988, proporcionando oportunidade de uma cooperação entre a entidade representativa de classe e o PROCON, órgão encarregado, por disposição expressa do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, de realizar um conjunto de adequações necessárias do setor produtivo com o fim último de atender e preservar os interesses dos consumidores, de modo a lhes favorecer no tocante ao exercício das faculdades da Lei nº. 8.078/90.  O Legislador Constituinte de 1988 vinculou a dignidade da pessoa humana entre uma gama de direitos difusos e coletivos – nos quais se insere a defesa do consumidor.  A Lei nº. 8.078/90 assegura ao consumidor, além da reparação pelos danos causados, a imediata substituição ou devolução dos valores havidos em razão da aquisição de bens e produtos comercializados, em razão de sua impropriedade para o consumo. O PROCON é a entidade legalmente responsável pela coordenação, fiscalização e acompanhamento das demandas originadas pelas condutas tipificadas na Lei nº. 8.078/90.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

NARCISOS CONTEMPORÂNEOS

Na mitologia grega, Narciso era um jovem bonito e vaidoso.

Um dia, Narciso curvou-se para beber água em uma fonte, e vendo sua própria face refletida na água, enamorou-se dela.

A lenda nos conta que ele foi definhando, dia após dia, sem se alimentar, sem descansar, encantado pelo reflexo de sua própria imagem na superfície da água, até morrer.

Foi Sigmund Freud que acrescentou o termo "narcisismo" ao vocabulário da psicologia para designar amor à própria imagem.

O termo contemplava também a etapa do desenvolvimento na qual a criança faz do próprio eu o objeto principal de seu amor.

Segundo o manual americano de diagnóstico de distúrbios mentais, narcisistas são indivíduos arrogantes e convencidos, que têm fantasias magníficas sobre si mesmos.

Eles superestimam seu sucesso, precisam ser constantemente admirados e sempre esperam tratamento preferencial.

Os narcisistas estão convencidos de que merecem mais do que recebem. Preocupam-se em ter boa aparência e manter-se jovens.

Não são sensíveis às necessidades e aos problemas dos outros.

Com pouca tolerância para crítica, freqüentemente reagem com fúria a ofensas reais ou imaginárias.

Em suma, os narcisistas focalizam a si mesmos, fascinados com sua personalidade e seu corpo.

"Com um individualismo atroz que carece de valores morais e sociais e se desinteressa por qualquer questão transcendental".

Percebe-se que o distúrbio em questão é bastante sério, e comum de se encontrar nos dias de hoje.

Vivemos dias em que cultuamos o narcisismo, seja na esfera individual, coletiva e das grandes mídias.

Muitos valores do mundo contemporâneo não passam de conseqüências de um narcisismo disfarçado de "bem-estar", de "saúde", de "prazer".

Desta forma faz-se urgente uma revisão em todos os valores que temos, em todas as coisas a que damos importância e em que aplicamos nossas energias.

Nas adolescentes anoréxicas; no exibicionismo de corpos esculturais na televisão; nas cirurgias plásticas excessivas; nos expectadores que compram quaisquer novas idéias impostas pelas mídias, percebemos o narcisismo reinante.

Talvez seja necessário relembrar as conseqüências do comportamento de Narciso.

Iludidos pela imagem do corpo, pela superficialidade dos valores do Mundo, não só o corpo, mas sobretudo a alma acaba definhando, perdendo-se num mar de ilusões passageiras.

* * *

Ainda há tempo de perceber que a imagem do espelho não representa quem somos. Não é nossa essência, e sim apenas uma vestimenta temporária.

O verdadeiro eu é a alma imortal, a alma que aprende, que luta, que se desenvolve.

A verdadeira beleza está no Espírito que se liberta das amarras do materialismo preponderante.

O ser realmente belo será aquele que se entregue, não à imagem refletida numa superfície refletora, mas se doe profundamente, por amor, aos outros.